O mercado financeiro já esperava um recuo na produção. Analistas ouvidos pela Agência Estado estimavam, para o dado de agosto ante julho, variação entre -1,90% e 0,50%. O consultor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Julio Sérgio Gomes de Almeida, também avalia que os dados de agosto não mostram piora para a indústria.
A avaliação é que só a crise externa e seus efeitos sobre a economia do País, com desaceleração do crescimento no quarto trimestre, vai evitar que a indústria cresça em 2008 os mesmos 6% do ano passado. Almeida estima uma expansão de 5% para o setor, que acumulou, de janeiro a agosto, alta de 6%. Antes da perda de ritmo estimada pelo Iedi para o quarto trimestre, os dados de setembro devem ser robustos. A estimativa da LCA é de expansão de 9% na produção no mês, ante igual período do ano passado. Sales não faz previsões, mas adianta que o efeito calendário vai favorecer os dados de setembro, que teve três dias úteis a mais do que em 2007.
Alimentos - A indústria de alimentos foi a principal influência negativa na produção industrial de agosto ante igual mês de 2007. Na comparação, esse segmento registrou queda de 7,4%, o maior recuo em oito anos. Segundo Sales, a explicação está, sobretudo, nos produtos voltados para exportação, como açúcar cristal, suco de laranja e carne.
No caso do açúcar, ele disse que as informações das empresas apontam que o recuo está relacionado a um deslocamento da produção das usinas para o álcool. No que diz respeito ao suco de laranja, segundo ele, a justificativa é que houve queda nos preços internacionais desses produtos e problemas climáticos na safra brasileira, que desestimularam os produtores.
A queda na carne, por sua vez, estaria relacionada à redução da oferta de bois para abate.
Ainda do lado dos bens intermediários, categoria a qual pertence parte dos alimentos, Sales destaca que a paralisação da refinaria de petróleo Repar, no Paraná, teve reflexos nos dados industriais de agosto, comparativamente ao mês anterior. Como efeito da paralisação, a produção de refino de petróleo e álcool caiu 4,1% em agosto ante julho e a de produtos químicos recuou 5,5% no mesmo período. Desse modo, a produção de bens intermediários, que havia sido destaque em julho, caiu 2,7% em agosto ante julho. Sales observou que o perfil do crescimento da indústria foi mantido em agosto, com maior peso de bens de capital (cuja produção aumentou em 12,1% ante igual mês de 2007) e bens de consumo duráveis (alta de 2,8% ante agosto do ano passado).
Fonte: NTC e logística
Segundo ele, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, "está sinalizando que, assim que sair a definição das 12 cidades sedes, vamos ter um programa especial sobre o tema da mobilidade urbana, dos transportes públicos. É uma questão que, aparentemente, não tem nada a ver com Copa mas tem tudo a ver".
De acordo com Barretto, caso o país não melhore a mobilidade, sobretudo nas regiões metropolitanas brasileiras, haverá "grande dificuldade" para a circulação de turistas durante o período da Copa. "Temos um compromisso da ministra", afirmou.
Ele avaliou que o "horizonte de 2014" abre caminho para "fortes pressões" no sentido da liberação de recursos e que não apenas as 12 cidades receberão investimentos. Barretto lembrou que mais de 30 seleções de futebol se hospedarão no país e que municípios estratégicos deverão funcionar como "sub-sedes" dos jogos. Segundo informou o ministro, 65 destinos brasileiros estão sendo preparados para receber os turistas estrangeiros "com grande qualidade".
Fonte: CNT
Além das secretárias, funcionárias do Sindicato também participaram. A palestra abordou o tema “Gerenciando a vida, desenhando o futuro”, e foi proferida pela professora Marilise Doeges Esteves, coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gerenciamento em Serviços Executivos do Unirondon.
A direção do Sinduscon agradece o apoio que recebeu para a realização deste evento. As empresas Multimetal Engenharia de Estruturas, Conenge e Unirondon. Participaram da palestra secretárias das seguintes empresas: Apolo, Objetiva Engenharia, SM Construtora, Baggio e Cia, Sisan Engenharia, Conenge Construção Civil, Prado Engenharia, Locatelli e Concremax.
ANDERSOM JOCYMAR VILELLA DA SILVA
ANSELMO DOS SANTOS COLMAM
ANTONIO WESTPHAL DA CRUZ
CLAUDIO NUNES DE PINHO DA CRUZ
CLAUDEMIL FERREIRA DE MAGALHÃES
CLAUDINEI WILSON BORGES
CLEBER SÁ ARAUJO
DANILO PAIXÃO DE J. SANTOS
EDSON DOS SANTOS ARAÚJO
EDSOM MARTINS DA SILVA
ENIRES JESUS JUNIOR
FERNANDO FERREIRA DA CUNHA
GUSTAVO FAUSTINO DA SILVA
JOSÉ ANTONIO P. MENDES
JOSÉ CARLOS MAGALHÃES
JOSÉ JORGE DA CRUZ
JOSÉ REGINALDO DOS SANTOS
JOSÉ RODRIGUES FILHO
JOSÉ LOPES DE SOUZA
LAÉRCIO LOPES
LEANDRO TEIXEIRA DE ARAÚJO
LEONARDO JOAQUIM DA SILVA
MARCO ANTONIO RIOS
MARCOS DOS SANTOS ANDRADE
ODILLES DENER DE ARAUJO
PEDRO PAULO DE LIMA
QUINTINO PEREIRA DO NASCIMENTO JÚNIOR
RODINEY DE OLIVEIRA
SEBASTIÃO GERONIMO DE PINHO
VALDIR ANTONIO DE ARAUJO
Lorenzo Falcão
Da Assessoria
Desde 2003, o País se mantém na 38ª colocação - em 1998, 2001 e 2002, estava na 39ª e, em 1999 e 2000, na 40ª. O Brasil só tem um nível de competitividade melhor, portanto, do que Índia, Colômbia, Filipinas, Turquia e Indonésia. "A competitividade é um valor comparativo e o que verificamos é que estamos evoluindo, mas que os outros países crescem a taxas maiores do que a nossa", avaliou o diretor do departamento de competitividade e tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho.
Temos a impressão de que estamos crescendo a uma velocidade alta, mas a realidade é que não a ponto de acompanhar outros países. "A estagnação de posição é explicada, segundo a Fiesp, pelo desempenho dos países que antecedem e procedem o Brasil na classificação. Será difícil para o Brasil ultrapassar o México, que foi avaliado com 27,2 pontos. Da mesma forma, a possibilidade de a Índia atingir o Brasil é remota, já que o País recebeu nota 16,8. Os demais países do Bric - além de Brasil e Índia, China e Rússia - estão mais bem avaliados, com notas 43,4 e 43,3, respectivamente.
A nota 20,2 recebida pelo Brasil é menos da metade da média dos 43 países avaliados (49,9). Também é inferior à média da nota dos 10 países menos bem avaliados (20,6), quarto e último grupo, ao qual o Brasil pertence. A média do primeiro grupo (chamado de Q1), com os 11 primeiros países, foi de 73,5; a dos 11 seguintes (Q2), foi de 61,1; e a do terceiro grupo (Q3), com os demais 11 países, de 41,8.
Fonte: Gazeta Digital
Em 16 anos de atividades a empresa já transportou 9,5 milhões de passageiros e realizou mais de 150 mil vôos, entre nacionais e internacionais. Além disso, sua logística e a qualidade dos serviços oferecidos me encheram de confiança, no tocante ao sucesso da nossa primeira rota ao exterior, com vôo partindo do aeroporto Viru Viru para o aeroporto Marechal Rondon, e vice-versa. E quero passar esta segurança para a nossa população.
Da sede da Aerosur, após ter ouvido do vice-presidente da empresa, Miguel Angel Roca, a confirmação do vôo, juntamente com representantes Sebrae/MT, Fecomércio/MT, Facmat, e do Sindicato das Empresas de Turismo-MT, fiz uma visita técnica nas dependências da empresa no aeroporto Viru Viru, e pude presenciar o embarque de 513 passageiros para Madri, no Boeing 747-300 da companhia. Foi uma lotação recorde, que se aproximou a capacidade da aeronave, que é de 517 lugares.
Em outra oportunidade, quando eu era secretário de Estado de Turismo e fizemos contatos oficiais em nível de governo para a vinda da Aerosur a Cuiabá, para a efetivação de vôos regulares, não tive a oportunidade de conhecer a empresa com desta vez. O vice-presidente da Aerosur tirou praticamente o dia para acompanhar a missão, nos mostrando todos os detalhes da empresa, inclusive constou do roteiro de visita as dependências da Cocinova Catering, a sua comissaria que fornece cinco mil refeições ao dia.
A Aerosur possui 16 aeronaves, que variam de 108 a 517 lugares. Para Cuiabá, será destinado, a princípio, o avião 737 com capacidade para 108 passageiros. A empresa opera em oito países, com isso trará benefícios a exemplo da economia de tempo e dinheiro para os mato-grossenses que desejarem conhecer outros mercados e fazerem turismo.
Vale lembrar que com o vôo 737 da Aerosur operando em Cuiabá, a companhia oferecerá a possibilidade de conexão para Miami e Madri, a custos de tempo e dinheiro muito atrativos.
Neste trecho, com apenas uma conexão, o vôo para a capital espanhola custará US$ 1.300. Para se ter uma idéia, atualmente os cuiabanos chegam a gastar 24 horas do tempo para realizar a viagem com conexão em São Paulo, analisando-se tempo de espera no aeroporto. Ganharão uma média de 15 horas, já que com a nova rota poderão fazer a viagem em oito horas.
A operação da Aerosur em Cuiabá muito me entusiasma e me motiva para outras missões empresariais internacionais. Já estou articulando com o Sebrae Mato Grosso para levarmos, em abril de 2009, uma missão ao Panamá, na Zona Franca de Colón, que é a maior da América Central, e que fica atrás apenas de Hong Kong na qualidade de porto livre. Afinal, já estamos transportando as melhores expectativas, com bons e seguros vôos internacionais.
Pedro Nadaf é secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia e presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/ Senac-MT. E-mail: p.nadaf@terra.com.br
Fonte: Gazeta Digital
Num circo mambembe Mixaria, o palhaço seresteiro, entra acompanhado de Mixuruca tocando sanfona. O apresentador anuncia a primeira atração da noite, o tenor-barítono-contralto Mixaria. Quando começa a cantar é importunado por um mendigo. Mixaria insiste com outra música e o fato se repete. O mendigo é o palhaço Xeleléu que, em um momento de lágrimas e emoção, é reconhecido pelo apresentador Biribinha e convidado a voltar a ser palhaço. Com Xeleléu pintado simbolicamente é erguida a lona do circo e o espetáculo recomeça em grande estilo.
O grupo foi contemplado com o Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo que visa apoiar artistas circenses a realizar projetos nas diversas regiões do país como forma de promover, incentivar e democratizar as artes circenses no Brasil.
A família -De família circense do interior baiano, Teófanes Silveira se apresentou no picadeiro pela primeira vez aos oito anos. Com a Turma do Biribinha, integrada por ele e seus dois filhos Teófanes Silveira Junior e Nelson Alves da Silveira Neto e por Eugênio Talma, mantém a tradição do circo há 46 anos.
Em 2005 Teófanes Júnior foi ganhador, junto com o irmão Nelson Alves, do quadro Se Vira nos 30, do programa Domingão do Faustão, da TV Globo, tocando a música "Brasileirinho" com um piano de garrafa (antigo instrumento tradicional de circo).
Serviço -O espetáculo O Reencontro de Palhaços na Rua é a Alegria do Sol com a Lua será apresentado no dia 02, no Jardim do Sesc Arsenal, às 20h e no dia 03 às 19h no Sesc Ler Poxoréu. A entrada é gratuita.
Fonte: Gazeta Digital
Fonte: Olhar Direto
Fonte: Olhar Direto
Fonte: 24 Horas News
Fonte: 24 Horas News
O movimento de alta de impostos começou porque a União perdeu tributos para os Estados e municípios, que também ampliaram a participação na receita do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A descentralização de recursos não foi acompanhada por um repasse equivalente das atribuições para os governos estaduais e as prefeituras. Ao contrário, os constituintes elevaram consideravelmente os gastos da União com benefícios previdenciários e assistenciais - eles subiram de 3,6% do PIB em 1987 para 12% do PIB no ano passado.
A elevação da carga mordeu recursos de empresas e cidadãos, mas não bastou para equilibrar as contas. O governo teve de fazer cortes dramáticos nos investimentos públicos. Em 1987, ele investia o equivalente a 2,6% do PIB. O gasto caiu para 0,6% do PIB em 2005 e só agora está sendo retomado, via Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Com a Constituição, a União perdeu os impostos únicos sobre minerais, energia elétrica, telecomunicações e combustíveis e lubrificantes. "Esses tributos passaram a fazer parte da base do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICM)", explica o ex-secretário da Receita Everardo Maciel. Ao incorporar a base tributária dos serviços, o ICM passou a ser ICMS, hoje o principal tributo estadual.
Até 1987, a União transferia 17% da receita com o IPI e IR para o Fundo de Participação dos Municípios e 14% para o Fundo de Participação dos Estados. Os constituintes elevaram as transferências para 47% do IR e para 57% do IPI.
A luta do governo federal para recompor sua receita começou logo depois que a Constituição foi promulgada. "Usaram-se as contribuições sociais, pois elas não são partilhadas com Estados e municípios", explica Everardo.
Em 1989, o governo propôs, e o Congresso aprovou, a criação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). Em 1991, surgiu a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), com alíquota de 2%, em substituição ao Finsocial, que tinha alíquota de 0,5%. A receita seria destinada a financiar benefícios previdenciários e assistenciais criados pelos constituintes. Na crise da Ásia, em 1997, a alíquota foi elevada, provisoriamente, para 3%. A crise passou e a alíquota não caiu.
Em 1993, o governo Itamar Franco propôs a criação do Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira, depois Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Conhecida como "Imposto do Cheque", ela só acabou em dezembro de 2007.
O governo conseguiu aumentar a sua arrecadação, mas passou a enfrentar outro problema: a excessiva vinculação das receitas orçamentárias. Os constituintes obrigaram a União a destinar 18% de sua receita com impostos para a educação. Além disso, todas as receitas das contribuições eram vinculadas, pela Constituição, às finalidades para as quais foram criadas.
Para equilibrar suas contas, o governo precisava de autorização do Congresso para remanejar receitas e cobrir gastos. Em 1994, propôs a desvinculação de 20% de todas as receitas da União via Fundo Social de Emergência (FSE). Base fiscal do Plano Real, ele se transformou na Desvinculação de Receitas da União (DRU).
Em 2001, o governo propôs a criação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), cobrada sobre os combustíveis. "Ela substituiu um imposto secreto, a PPE (Parcela de Preço Específica)", diz Everardo. A PPE era paga pela Petrobrás nas suas operações comerciais com petróleo. Com o fim do monopólio da Petrobrás, o governo criou um tributo que alcançasse todas as empresas do setor.
A arrecadação da União aumentou ainda com a mudança do sistema de cobrança da Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e da Cofins, que passaram a incidir sobre importações.
Este ano, para compensar o fim da CPMF, o governo elevou as alíquotas da CSLL paga pelos bancos e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com isso, a carga tributária em 2008 baterá novo recorde - algo próximo a 36% do PIB, segundo especialistas.
Fonte: CNT
Enquanto isso, famílias beneficiárias receberão cartas convidando integrantes a ingressarem como voluntários no Sine (Sistema Nacional de Emprego).
Só para a Grande São Paulo, serão R$ 29,7 milhões. As entidades puderam se inscrever até o dia 18. Não há limite para o número de participantes, até que se esgote o valor total do recurso.